sexta-feira, 27 de abril de 2018

Aula do dia 25/04/2018

Boa tarde!
No dia 25/04/2018 assistimos o vídeo "O que é Cibercultura?" E discutimos a respeito dele. Abordamos a questão da introdução de tecnologias, que há alguns anos possuíam o termo "novas tecnologias", mas que, hoje já não são tão novas assim, devido à velocidade de renovação delas. Sendo assim, não podemos chamar o blog de uma nova tecnologia, haja vista que já existem tecnologias mais recentes, numa curta escala de tempo. Conversamos sobre conceitos como "Massivo", que é a lida de informações sem a possibilidade de interação (como a leitura de um jornal, em papel) e, sendo assim, uma pessoa produz, todos consomem e "Pós Massivo", que é a lida das informações, podendo haver interações e, por tanto, todos produzem, todos consomem.
Além disso, falamos sobre a ferramenta livre que é o Libreoffice, aplicativo desenvolvido pelo grupo Linux
Além disso, a professora nos explicou o significado de alguns termos, como "Hacker" e "Cracker". A diferença consiste no fato do primeiro ser desenvolvedor de tecnologias e o segundo, ladrão de dados da rede, ou seja, capaz de utilizar seus conhecimentos sobre tecnologia para prejudicar o outro.
Posteriormente, discutimos sobre o capítulo VII do livro "Cibercultura", de Levy Piérre, tópico por tópico, e chegamos a conclusão de que somos movidos graças à tecnologia, desde o surgimento do fogo. E que, Cibercultura é, apesar de técnica, a emergência dela é fruto de um movimento social, liderados pelos jovens que possuem fácil acesso à ela.
Com a evolução da tecnologia, podemos ampliar a capacidade de socializar o conhecimento, onde compartilho o que descobri, em várias ferramentas online. Através de comunidades em redes sociais, em blogs, fóruns de notícias e qualquer comunidade virtual em que as pessoas se conectam por seus interesses em comum. As comunidades são meios utilizados para interações. A esse fenômeno, o nome dado ao termo é "inteligência coletiva".
O avanço da tecnologia é essencial à humanidade. O avanço tecnológico está diretamente ligado às condições de evolução humana, desde o surgimento do fogo (ou até antes disso). Com o dele surgimento, os alimentos começaram a ser cozidos, preparados, transmitiram menos doenças. A partir daí, com as novas descobertas, no período anterior e posterior à Cristo, na era Moderna e Pós Moderna, a interação com o movimento tecnológico se tornou condição de sobrevivência na seleção natural, em que as pessoas necessitam se adaptar ao novo mundo, para sobreviver nele. Diante a este contexto, é plausível que o ser humano necessite estar a par dos movimentos tecnológicos, por eles serem, principalmente, sociais. 
Para entrelaçar um tema desse porte, com a educação, é necessário que os professores se adaptem ao processo tecnológico atual. É indispensável para seu ensino, visto que a maior parte de seus alunos serão jovens modernizados, cada vez mais desacostumados com uma leitura antiga de mundo.

quinta-feira, 19 de abril de 2018

Aula do dia 18/04/2018

Bom dia!


  1. Não pude comparecer à aula do dia 18/04/2018. Entretanto, foi orientado, na aula do dia 04/04, ler o texto "Reflexão entre Professores em Blogs: Passos para novas tecnologias", escrito pela professora Adriane Halmann e Maria Helena Bonilla e trazer uma reflexão a respeito dele. A professora gostaria de debatê-lo no dia 11/04, entretanto, os debates relacionados ao tema, foram tão produtivos, que antes de partirmos para o artigo, o horário do término da aula já havia chegado. 
A princípio, antes de expor minha opinião, gostaria de destacar algumas coisas compreendidas sobre o tema, no texto:

Blogs: São passos para novas educações

 - Começam com um objetivo e eles se dispersam;
 - Permite diálogos entre diversas pessoas;
 - Foram criados para uma série de necessidades;
 - São livres para escrita: o escrito pode usar sua identidade;
 - A palavra não é imortal, pode ser editada;
 - É um espaço para que a reflexão de professores passe a ser entre professores;
 - É uma ressignificação das práticas educacionais.

O desenvolvimento de blogs para a renovação do modo educativo é, de fato, importante. Estamos no período da quarta revolução industrial, na qual, a necessidade de inovar métodos, sejam direcionados para a educação, ou não, existe. É um momento diferente de outros que já ocorreram, pela velocidade e aumento, perceptível, da demana tecnológica. 
 Um dos fatores mais importantes, é que, além de ser uma técnica, que, se bem trabalhada e estudada pelos docentes, facilita o trabalho deles, incentiva o aluno a crer que dá para unir a tecnologia com o método educativo brasileiro.
E, além disso, permite que ele se sinta livre para escrever de forma mais fluída, menos engessada, como são submetidos, ao estudar para um vestibular, ou para passar de ano. Os jovens estão perdendo gosto pela escrita. O incentivo anda se dispersando, pelas escolas trazerem o desenvolvimento de textos de forma obrigatória, engessada e aceita só se for naquele modelo (dissertativo-argumentativo, principalmente). Com a introdução de um blog em seu ensino, ou até mesmo, de outros métodos tecnológicos, ele começará a acreditar que ele pode escrever por prazer. 
Mas, para que isso ocorra, os professores precisam se capacitar para tal ato. Precisam se atualizar, procurar cursos voltados à educação e tecnologia. Para que ele, e seus alunos, possam caminhar juntos e se comunicar em uma só língua.

domingo, 15 de abril de 2018

Relato sobre a aula do dia 11/04

Boa noite!
Chego aqui, para fazer minha primeira postagem à respeito da aula do dia 11/04. Primeiro, gostaria de relatar um pouco do que ocorreu durante a aula.
A princípio, a professora nos apresentou inúmeras imagens sobre diversos assuntos, de forma aleatória. Eles retratavam política, globalização, manifestações públicas, comparações de movimentos antigos com atuais, dentre outros. Após isso, ocorreram debates a respeito deles. Não cronometrei o tempo, mas, acredito que tenhamos demorado cerca de uma hora, debatendo. Falamos sobre a condenação do ex presidente Lula, sobre o governo norte-americano, sobre o globalização no campo, na floresta, dentre outros.
Posteriormente à essa parte da aula, a professora nos apresentou uma entrevista de Zygmunt Bauman, feita no Brasil, há cerca de cinco anos, pelo Café Filosófico.
Nessa entrevista ele discutiu conceitos de liberdade e felicidade, globalização, dentre outros.
Seu pensamento, sempre crítico e preciso, foi aclamado por mim e meus colegas. Nos fez refletir a respeito desses conceitos, principalmente nos momentos em que ele disse que "nós adicionamos microfones aos confessionários "; "Liberdade sem segurança é um caos; segurança sem liberdade é escravidão."
Posteriormente à apresentação dessa entrevista, a professora iniciou um debate a respeito, adicionando inúmeras reflexões ao que já havia sido dito, por Bauman.
Uma das atividades que havia sido programada para ocorrer no dia, não aconteceu, devido às euforia que fora causada diante aos deslumbrantes temas.
Ao término da aula, ficou combinado que iremos discutir o texto "REFLEXÃO ENTRE PROFESSORES EM BLOGS :
PASSOS PARA NOVAS EDUCAÇÕES", de Adriane Lizbehd Halmann e Maria Helena Silveira Bonilla (a professora). E, sendo assim, no decorrer da disciplina, estarei publicando relatos e opiniões sobre o que irá acontecer em sala.

Nos vemos próxima semana!

quarta-feira, 4 de abril de 2018

Sou Fernanda Albergaria, estudante de História na UFBA. Venho compartilhar com vocês, através deste blog, minhas reflexões sobre diversos textos que sejam relacionados à disciplina EDC287, Educação e Tecnologias Contemporâneas. Mas, de antemão, começo na introdução deste blog com dois questionamentos: Educação e tecnologia podem estar relacionados de quais maneiras no mundo contemporâneo, considerando o contexto de quarta revolução industrial?
Até que ponto é interessante desbravar esse início revolucionário, sem considerar que, o excesso da vivência no mundo digital, pode acarretar numa formação educacional mais precarizada?

Sejam bem-vindos.

Inclusão Digital?

No título do post, coloquei uma interrogação. Minha intenção, com ela, era de gerar um questionamento ao leitor. Mas, antes de explicar ...