terça-feira, 24 de julho de 2018

Inclusão Digital?



No título do post, coloquei uma interrogação. Minha intenção, com ela, era de gerar um questionamento ao leitor. Mas, antes de explicar porquê fiz isso, preciso fazer um norteamento sobre o assunto.

Significado da palavra Incluir

Incluir
verbo
  1. 1.
    bitransitivo e pronominal

  2. encerrar, pôr dentro de; fazer constar de; juntar(-se) a; inserir(-se), introduzir(-se).


A palavra inclusão vem da palavra incluir que, consequentemente, significa inserir-se. Inserir-se num contexto digital, em um mundo globalizado, não é possível. Para que haja inclusão, é necessário que o indivíduo esteja fora da sociedade. Entretanto, apesar de uma sociedade capitalista, ninguém é excluído dela. O que ocorre é o remanejo destes à margem da sociedade, mas não os impedido de viver nela. A diferença está na maneira que ele vive numa sociedade capitalizada. Mas, incluir o sujeito no eu capitalista detém de um processo seletivo, haja vista que menos de 10% da população possui a maior renda per capta do país. 


A partir dos anos 90, os avanços nas áreas de informática, telecomunicações e de microeletrônica influenciaram a natureza e a velocidade do processo de disseminação das tecnologias da informação e das comunicações – genericamente denominadas TIC – resultando em significativas mudanças que envolvem não apenas a dimensão tecnológica e econômica, como também aspectos socioculturais, políticos e institucionais das sociedades. 

O desenvolvimento da sociedade da informação deveria se basear na meta de atingir todas camadas sociais. Para isso, era importante ofertar telecentros nas cidades, oferecer infra-estrutura, para que a economia se transformasse informatizada (devido ao consumo eletrônico), chegando ao objetivo principal: uma sociedade informatizada.

Contudo, o que importa, numa sociedade capitalista, é que haja mercado. Para ela, é necessário que o qualquer pessoa, de qualquer renda, se sinta dentro do processo. Os telecentros deram certo, portanto, isso impulsionou a integração da sociedade à sociedade da informação. 


Portanto, invés do título se chamar "Inclusão Digital", deveria ser "Integração Digital", que sugere uma articulação do sujeito com o modelo. 

segunda-feira, 16 de julho de 2018

Impressos, Internet, Sustentabilidade e Educação

Feira literária em Recife


Somos direcionados a leitura através de materiais impressos. Estes, são importantes para o desenvolvimento cognitivo, por influenciarem no desenvolvimento criativo, imaginário, expande o vocabulário do ser humano e a compreensão de mundo.

Quando entramos na escola, somos apresentados às diversas maneiras de leitura, seja uma imagem, um filme, um jogo. Entretanto, a mais importante de todas, e também, a que mais aparece aos estudantes, está contida nos materiais didáticos, impressos. Eles, que possuem características que incentivam a introdução deles na vida do educando, através de sua linguagem simples, que se aprofunda com os anos, imagens relacionadas aos assuntos apresentados, tornam peça chave na vida desses novos aprendizes.

No entanto, diante aos contextos do século XXI, não cabe mais a utilização desses livros, impressos. Estamos vivendo em um mundo conectado, o qual as crianças desde cedo se interessam pela tecnologia e são habituadas ao mundo virtual. Estão escrevendo menos e lendo menos. Mas, como podemos mudar isso? Não existe como, nem porquê, controlar isso. A solução viável é apresentá-los aos livros, também, de forma virtual, através dos e-books. 

E-books são livros que podem ser lidos em qualquer plataforma digital que leia seu formato. Eles, além de serem aliados ao movimento sustentável que está presente em nossa sociedade, entram na realidade dos estudantes que possuem esse acesso. 

Entretanto, é necessária a inclusão dos estudantes que não possuam acesso às tecnologias, pela escola. Para isso, é importante que o governo federal incentive a educação tecnológica com projetos impulsionadores, como foi o projeto UCA (Um Computador por Aluno), em 2010. Para que a substituição dos livros didáticos impressos, pelos e-books, ocorra, é importante que todos possam usufruir dele.

quarta-feira, 4 de julho de 2018

Rádio, TV e Vídeo: Como casá-los com a educação?

O rádio, desde meados do século 30, ganhou força como meio comunicativo. Apesar de existir desde o século XIX, sua utilidade se fortaleceu com a segunda guerra mundial, que o utilizava como forma de disseminar ideologias. No Brasil, existia um programa de rádio chamado Reporter Esso. Ele levava notícias da Segunda Guerra Mundial para a sociedade brasileira. Na época, era um programa diferente dos outros transmitidos, sendo esse ao vivo.

Heron Domingues, locutor do programa Repórter Esso.

Devido ao seu custo baixo e facilidade de produção, o rádio ganhou espaço entre as famílias brasileiras, o que acontece até hoje. Mesmo com a chegada da televisão no Brasil em 1950, o rádio, mesmo perdendo o posto de única comunicação de massa, continua até hoje obtendo grande relevância quando o assunto é meio de comunicação. 
Entretanto, seu forte concorrente, a televisão, a partir do momento que se tornou acessível à população, primeiramente com imagens em preto e branco, e depois, coloridas, tornou-se o meio de comunicação mais importante do mundo, devido ao fato de ser a união do rádio
com o vídeo.
Mas, como abraçá-los  com a educação? 

Uma solução para esse questionamento é a criação de programas de rádio, feito por alunos, nas escolas, como forma de impulsionar a criatividade, diminuir a timidez e tirar o posto dos alunos de ouvintes, para, locutores. 
Existe um projeto iniciado em 2008, que implantava e influenciava a criação de uma rádio comunitária dentro das escolas, chamado Radio Pela Educação. 
Projetos como este são essenciais para o desenvolvimento da criança e do adolescente, haja vista que torna-se possível explorar as questões locais e os múltiplos pontos de vista.

E a TV e o Vídeo, o vídeo mais especificamente, já que se tornou acessível à população com a expansão e o crescimento do site YOUTUBE, podem ser utilizados na educação com o desenvolvimento de vídeos, pelos educandos, e a criação de algum canal no site. Assim, o jovem consegue desenvolver sua  imaginação e o tema trabalhado consegue se tornar mais interessante aos olhos.
 Portanto, utilizar meios de comunicação de massa é ensinar o aluno é enfrentar suas barreiras internas e desenvolver sua criatividade.


quarta-feira, 20 de junho de 2018

Software Livre: Quais são suas qualidades?


Software Livre: Quais são suas qualidades? Por que ter? Qual é a diferença dele e o privatizado?

Primeiro, vamos fazer um setlist de suas qualidades:

É aberto;
É renovável;
Possui interoperabilidade.

O software livre é o sinônimo de liberdade, na rede.
Calma! Não, vamos confundir liberdade, com libertinagem.
Ele apenas permite que você o acesse, o modifique, edite. Te oferece a faca e o queijo, prontinhos, para trabalharem em equipe. Basta ter o conhecimento necessário e ser um hacker.

Diferente do software privatizado. Ele, que precisa que o usuário pague uma taxa (às vezes anualmente), não permite quaisquer modificação em seu software. Só quem está permitido a modificar e editar, são os próprios desenvolvedores dele.

Mas, quem sabe desenvolver, como faz no software livre?
Bem, simples.
Ok, talvez, não tanto.
É necessário ter o conhecimento desenvolvimento de sistemas, compreender as línguas da rede, como HTML, que é a linguagem utilizada para a criação de sites. Entretanto, além de desenvolver o site nessa língua, é necessário traduzí-la em números binários, para que o computador entenda. O conhecimento está no código fonte (no caso, HTML), e a maior dificuldade se encontra na tradução dele. Contudo, o compilador (tradutor do código fonte) faz essa parte.

Segue um vídeo para compreender um pouco melhor do que acontece:

Olhar Digital: Livre ou Fechado?

sexta-feira, 8 de junho de 2018

A Imagem Manipulada


Serra da Capivara

No período paleolítico, a maneira que o ser humano deixou seus vestígios foi pela pintura rupestre. Ela serviu para demonstrar possíveis sonhos e situações cotidianas e símbolos de tribos da época. Era, contudo, um meio de comunicação entre eles. Estava ali, desenhado para sempre na pedra, algo que ocorreu.
Hieroglifos Egípcios


 Alguns mil anos depois, surgiu outro meio comunicativo através das imagens: Os hieroglifos, no Egito. Arqueólogos afirmam que cada imagem correspondia a uma letra e, a partir daí, mensagens eram compostas por desenhos.

Com o decorrer dos séculos, a imagem, que já possuía o papel de transmitir uma mensagem ao outro,  ganhou mais força. Ela, que é um gênero textual, virou peça chave em propagandas na rua, faz parte da composição de vídeos, ou seja, o vídeo é composto por sequências delas.

Em falar nisso, a palavra imagem ganhou uns sigalgnificados. Imagem, de forma concreta, significa aquilo que está ali e pode ser manipulado com ferramentas (softwares como inkscape), para atingir o objetivo estético almejado, e a imagem, de forma subjetiva, que significa a forma que aquela pessoa aparece para outras, seja de maneira positiva ou não.

A utilização da imagem na educação é essencial e atrativa aos olhos do educando. Transforma a educação mais fluida, permitindo a expansão da criatividade e interpretações a partir dela. Orientar, explicar e ensinar, o que fazer, como fazer e qual a importância da imagem, seja de forma concreta ou subjetiva é, além de preparar para o futuro, essencial para a formação de um indivíduo no século XXI.

quarta-feira, 6 de junho de 2018

Hacker, REA e a Expansão do Conhecimento



Primeiro, antes de começar esse texto, acho válido explicar o significado do termo "hacker". Hacker é aquele que cria, desenvolve sistemas, sem a intenção de prejudicar o outro. Daí a diferença entre "Cracker", que tem como objetivo o alcance de dados pessoais de usuários da internet.
Veja como se tornar um hacker

Entretanto, existe uma dificuldade em adentrar neste mundo. Existem o softwares proprietários e os livres. O software proprietário não permite modificações na sua composição e, além disso, a pessoa é obrigada a pagar por aquele produto caso o queira. Diferente dele, o software livre permite modificações, o que expande o desenvolvimento da pessoa com a tecnologia.

Mas, como unir esse mundo à educação?

Para começar, vamos lembrar do início da internet, nos anos 80 (final dos anos 80). Ela nada mais é a reprodução da cópia, aquilo que éramos submetidos a fazer na época da escola, quando tínhamos que ir ao glossário pesquisar o que o professor pedia. A cópia era feita, e consequentemente, entregue ao professor. Com a internet, a capacidade de expandir essa cópia se tornou imensurável. Agora, o mesmo conteúdo pode ser impresso para todos os alunos em cerca de segundos.
A mesma lógica de expansão funciona para disseminação de conteúdos, feita pelos estudantes, onde pessoas do mundo inteiro podem ler e utilizar daquele conteúdo, para alguma coisa. - Sem ter que procurar em diversos livros aquele conteúdo.


Diante disso, podemos falar sobre o REA - Recursos Educacionais Abertos. Mas, o que são?


De acordo com a Unesco em 2002, pode ser considerado recurso educacional aberto qualquer tipo de ferramenta, material ou técnica de ensino e pesquisa, desde que seja suportado por uma mídia e esteja sob domínio público ou sob uma licença livre, de forma a permitir sua utilização ou adaptação por terceiros.

E por que usá-los?
Com a disseminação da internet e os softwares livres, a ideia era que tudo fosse compartilhado. Com isso, as pessoas se tornariam conectadas e formariam uma rede de distribuição. 

Entretanto, mesmo com todas as possibilidades criadas para a expansão livre dela, os produtos proprietários ainda possuem poder. Poucos sabem os benefícios que os softwares livres possuem, da facilidade de manuseio, que muitas vezes pode não ser tão explícita, e também, muitos possuem a informação de que eles podem ser editados, reprogramados ou manipulados - por eles próprios. 

Com uma divulgação mais pertinente sobre o que é software livre e quais são seus benefícios, os professores e alunos ao utilizarem em sala de aula estes programas, poderão, juntos, destruir a barreira da expansão do conhecimento. E assim, se tornarem protagonistas livres, em meio a um processo que está cercado pelo capitalismo.







sábado, 12 de maio de 2018

Criação de Imagens com o Inkscape

O Inkscape é um programa de gráficos vetoriais de qualidade profissional que roda em Windows, Mac OS X e GNU/Linux. É usado por entusiastas e profissionais de design em todo o mundo, para a criação de uma grande variedade de gráficos, tais como ilustrações, ícones, logotipos, diagramas, mapas e gráficos da web.


Ele possui algumas características semelhantes ao Adobe Illustrator, Corel DRAW e Xara Xtreme, entretanto, possui uma diferença considerável: É gratuito e acessível em qualquer computador. Nele, é possível importar e exportar imagens em diversos formatos, uma interface simples, que facilita sua utilização.




Na aula, quando aprendemos a usar, tentamos utilizá-lo para fazer a logo do pinguim do Linux.

 Bem, o meu não ficou muito bonito, já que acabei me atrapalhando na hora de utilizar a ferramenta, por ser acostumada a utilizar o photoshop CC. Entretanto, deu para perceber quão interessante é essa ferramenta (inkscape), principalmente por ser um software livre, o que não nos impede de aprimorar essa ferramenta.

Link para download do inkscape

domingo, 6 de maio de 2018

A Nova Relação Com o Saber

Na aula anterior mais um capítulo do livro Cibercultura foi trabalhado. Agora, nessa vez, trabalhamos o texto do capítulo X, "A Nova Relação Com o Saber". O texto fala sobre a necessidade que o homem precisa ter, de entender, que as coisas são efêmeras. Que dificilmente, algo que ele conheceu no início de sua carreira, permanecerá da mesma forma quando já estiver se aposentando. Sendo assim, torna-se indispensável a eterna atualização do saber. Essa atualização ocorrerá através da inteligência artificial e coletiva, que são as novas formas de acesso à informação, novos estilos de raciocínio e de conhecimento.
A atualização do saber também consiste na aceitação de que, estamos vivendo em um momento forte de globalização, em que as atividades se tornam cada vez mais coletivas, principalmente por intermédio de plataformas online, como as redes sociais.
Mas, para que haja uma aceitação mais presente, na educação virtual, duas grandes reformas precisam ser feitas: na base EAD e por consequência, a renovação de métodos educativos, visando reunir as experiências adquiridas.
A educação à distância precisa ser reparada e, para isso, é necessário renovar sua ideia, para que sua qualidade não seja (mais) perdida.
A ideia é que: o virtual ande ao lado do físico. É importante unir ambos lados positivos e construir um. É necessário que a educação à distância seja mais apetitosa ao público, que sua interface seja mais agradável aos olhos. Que apresente possuir qualidade, que os professores que trabalhem nessa base virtual possam ser presentes, da mesma maneira que seriam, se ouvesse contato físico.
A humanidade precisa entender que é importante aprender a navegar nesse oceano de informações pois, a tendência do mundo é favorecer quem sabe navegá-lo. Como o próprio autor comentou, na internet não existe como construir uma arca, ir a um dilúvio e colocar nela somente o principal.
A internet se tornou um dilúvio de informações, sendo necessário possuir inúmeras arcas, navios, barcos. E dividir sua infinitude de informações, por temas. Tornando-se, assim, entendível que a internet é um oceano, cabe a nós, saber onde vamos navegar.
E indo por esse caminho, se atualizando a cada dia, para introduzí-la nos métodos educacionais.

sexta-feira, 4 de maio de 2018


Memes: Muito mais do que uma brincadeira da internet. Os memes, que começaram com uma brincadeira, hoje são considerados fortes métodos interpretativos. Para entendê-los, é necessário que tenha conhecimentos sobre o específico assunto retratado. Eles podem ser de história, filosofia, artes, geografia, matemática, dentre as mais variadas disciplinas.

Eles me ajudam a compreender melhor o assunto, rindo com ele. Portanto, se colocarmos isso em sala de aula, o estudante irá se interessar mais, mesmo que seja por um assunto que ele não domine.
Por exemplo, se o tema for Reforma Protestante:
Se o assunto for sobre Correntes Literárias:


E também, fora que os memes possuem a capacidade de carregarem em si uma pergunta, e ao mesmo tempo, uma resposta. Quando a pessoa se depara com um meme, faz uma pergunta para si, sobre aquilo que está contido nela, e também, prontamente, desenvolve uma resposta. Transformando, assim, o meio mais importante de impulsionar a capacidade interpretativa, atualmente.

Para fechar esse post com chave de ouro, aqui vai um dos melhores memes que vi ultimamente:


sexta-feira, 27 de abril de 2018

Aula do dia 25/04/2018

Boa tarde!
No dia 25/04/2018 assistimos o vídeo "O que é Cibercultura?" E discutimos a respeito dele. Abordamos a questão da introdução de tecnologias, que há alguns anos possuíam o termo "novas tecnologias", mas que, hoje já não são tão novas assim, devido à velocidade de renovação delas. Sendo assim, não podemos chamar o blog de uma nova tecnologia, haja vista que já existem tecnologias mais recentes, numa curta escala de tempo. Conversamos sobre conceitos como "Massivo", que é a lida de informações sem a possibilidade de interação (como a leitura de um jornal, em papel) e, sendo assim, uma pessoa produz, todos consomem e "Pós Massivo", que é a lida das informações, podendo haver interações e, por tanto, todos produzem, todos consomem.
Além disso, falamos sobre a ferramenta livre que é o Libreoffice, aplicativo desenvolvido pelo grupo Linux
Além disso, a professora nos explicou o significado de alguns termos, como "Hacker" e "Cracker". A diferença consiste no fato do primeiro ser desenvolvedor de tecnologias e o segundo, ladrão de dados da rede, ou seja, capaz de utilizar seus conhecimentos sobre tecnologia para prejudicar o outro.
Posteriormente, discutimos sobre o capítulo VII do livro "Cibercultura", de Levy Piérre, tópico por tópico, e chegamos a conclusão de que somos movidos graças à tecnologia, desde o surgimento do fogo. E que, Cibercultura é, apesar de técnica, a emergência dela é fruto de um movimento social, liderados pelos jovens que possuem fácil acesso à ela.
Com a evolução da tecnologia, podemos ampliar a capacidade de socializar o conhecimento, onde compartilho o que descobri, em várias ferramentas online. Através de comunidades em redes sociais, em blogs, fóruns de notícias e qualquer comunidade virtual em que as pessoas se conectam por seus interesses em comum. As comunidades são meios utilizados para interações. A esse fenômeno, o nome dado ao termo é "inteligência coletiva".
O avanço da tecnologia é essencial à humanidade. O avanço tecnológico está diretamente ligado às condições de evolução humana, desde o surgimento do fogo (ou até antes disso). Com o dele surgimento, os alimentos começaram a ser cozidos, preparados, transmitiram menos doenças. A partir daí, com as novas descobertas, no período anterior e posterior à Cristo, na era Moderna e Pós Moderna, a interação com o movimento tecnológico se tornou condição de sobrevivência na seleção natural, em que as pessoas necessitam se adaptar ao novo mundo, para sobreviver nele. Diante a este contexto, é plausível que o ser humano necessite estar a par dos movimentos tecnológicos, por eles serem, principalmente, sociais. 
Para entrelaçar um tema desse porte, com a educação, é necessário que os professores se adaptem ao processo tecnológico atual. É indispensável para seu ensino, visto que a maior parte de seus alunos serão jovens modernizados, cada vez mais desacostumados com uma leitura antiga de mundo.

quinta-feira, 19 de abril de 2018

Aula do dia 18/04/2018

Bom dia!


  1. Não pude comparecer à aula do dia 18/04/2018. Entretanto, foi orientado, na aula do dia 04/04, ler o texto "Reflexão entre Professores em Blogs: Passos para novas tecnologias", escrito pela professora Adriane Halmann e Maria Helena Bonilla e trazer uma reflexão a respeito dele. A professora gostaria de debatê-lo no dia 11/04, entretanto, os debates relacionados ao tema, foram tão produtivos, que antes de partirmos para o artigo, o horário do término da aula já havia chegado. 
A princípio, antes de expor minha opinião, gostaria de destacar algumas coisas compreendidas sobre o tema, no texto:

Blogs: São passos para novas educações

 - Começam com um objetivo e eles se dispersam;
 - Permite diálogos entre diversas pessoas;
 - Foram criados para uma série de necessidades;
 - São livres para escrita: o escrito pode usar sua identidade;
 - A palavra não é imortal, pode ser editada;
 - É um espaço para que a reflexão de professores passe a ser entre professores;
 - É uma ressignificação das práticas educacionais.

O desenvolvimento de blogs para a renovação do modo educativo é, de fato, importante. Estamos no período da quarta revolução industrial, na qual, a necessidade de inovar métodos, sejam direcionados para a educação, ou não, existe. É um momento diferente de outros que já ocorreram, pela velocidade e aumento, perceptível, da demana tecnológica. 
 Um dos fatores mais importantes, é que, além de ser uma técnica, que, se bem trabalhada e estudada pelos docentes, facilita o trabalho deles, incentiva o aluno a crer que dá para unir a tecnologia com o método educativo brasileiro.
E, além disso, permite que ele se sinta livre para escrever de forma mais fluída, menos engessada, como são submetidos, ao estudar para um vestibular, ou para passar de ano. Os jovens estão perdendo gosto pela escrita. O incentivo anda se dispersando, pelas escolas trazerem o desenvolvimento de textos de forma obrigatória, engessada e aceita só se for naquele modelo (dissertativo-argumentativo, principalmente). Com a introdução de um blog em seu ensino, ou até mesmo, de outros métodos tecnológicos, ele começará a acreditar que ele pode escrever por prazer. 
Mas, para que isso ocorra, os professores precisam se capacitar para tal ato. Precisam se atualizar, procurar cursos voltados à educação e tecnologia. Para que ele, e seus alunos, possam caminhar juntos e se comunicar em uma só língua.

Inclusão Digital?

No título do post, coloquei uma interrogação. Minha intenção, com ela, era de gerar um questionamento ao leitor. Mas, antes de explicar ...